Atualizar todos os sistemas da sua empresa é essencial para manter o nível de produtividade e de segurança da equipe sempre em dia.
Contudo, a maioria dos usuários reclama que não tem o tempo necessário para incluir os novos pacotes de atualizações nos seus sistemas.
O resultado desse comportamento é que a falta de atualizações cria potenciais riscos para seu ambiente.
Os tráfegos gerados a partir das caixas de e-mail podem ser especialmente perigosos, por dois motivos:
Por isso, é crucial atualizar não apenas dos sistemas corporativos, como aplicar as atualizações dos controles de cibersegurança que ajudam a proteger seus usuários contra diversas modalidades de golpe. Reunimos 3 casos em que as assinaturas são essenciais para prevenir que pacotes suspeitos recebidos por e-mail criem riscos para a sua empresa.
Suas defesas estão em dia, monitoram o servidor de e-mail corporativo, mas ainda assim uma aplicação maliciosa teve sucesso em infectar um dos dispositivos da sua empresa?
Se a sua política permite, muitos usuários corporativos costumam verificar suas contas de e-mail pessoais, cujas defesas a empresa não tem conhecimento ou controle. A visibilidade sobre as atividades destas contas é baixa ou nenhuma.
Portanto é crucial estudar medidas que possam blindar a sua rede contra possíveis ameaças que apareçam nestes meios.
Uma solução frequente é restringir o acesso a contas pessoais por meio dos dispositivos corporativos, mas é claro que não é uma medida muito popular.
Como sempre falamos, a proteção em camadas é essencial. Uma solução é obrigar o usuário a autenticar no firewall antes de acessar quaisquer aplicações web. As assinaturas de análise dos pacotes trafegados serão capazes de identificar a presença de malware, vírus, episódios de intrusão, detecção de aplicações potencialmente indesejadas, detecção de ameaças avançadas etc.
Sabe aquele link aparentemente confiável? Não é.
É muito comum nos esquemas de engenharia social o uso de falsificação de domínios ou de endereços de e-mail (e-mail spoofing/ domain spoofing). Em especial, em casos de phishing, quando o cibercriminoso usa informações contextuais para convencer o destinatário.
Nestes casos, a empresa deve considerar que as suas proteções de e-mail sejam apoiadas por assinaturas para analisar URLs. Com uma base ampla de endereços pré-validados e confiáveis é possível filtrar tráfegos com mais precisão.
Nem só de links e anexos maliciosos vivem os esquemas de engenharia social. Existem diversas modalidades sem compartilhamento de carga maliciosa com as quais os cibercriminosos podem convencer o usuário a realizar uma ação que resultará em algum tipo de golpe.
Contudo, há alternativas contra esquemas que não utilizam malware. As assinaturas de reputação baseadas em IPs e domínios de remetentes e destinatários são instrumentais para filtrar atributos das mensagens de e-mail que contenham informações suspeitas.
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Fonte: blockbit.com/pt/blog
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